Todos os relatos dos Jardins vêm de historiadores gregos, como Strabo e Diodoro Siculo (ou Diodoro da Sicília). Acredita-se que estes eram jardins de telhado em uma série de terraços, apoiados em pilares ocos, preenchidos com lama para que as árvores pudessem ser plantadas. A parte mais interessante, todavia, era a maneira como os jardins em regados.
De acordo com Strabo, baldes atados a um sistema de bombeamento por correntes eram usados para puxar água do Rio Eufrates. O Sistema de bombeamento consistia de duas roldanas, uma em cima da outra, ligadas por uma corrente. Assim que estas roldanas giravam, os baldes pendurados na corrente chegavam a água do rio para um tanque no alto. A água era armazenada no tanque e, mais tarde, liberada em canais que levavam pelos jardins. Entretanto pode-se registrar que a maioria dos historiadores acredita que os jardins nunca realmente existiram, exceto nas mentes de Strabo e Siculo!
Estariam localizados na Margem direita do Rio Eufrates, perto de Bagdá, no Iraque.

Cada superfície era adornada com jardins botânicos que continham inúmeras árvores frutíferas, esculturas dos deuses cultuados pelos acádios e cascatas, situadas em uma planície retangular.
Alguns documentos antigos dizem que os jardins davam acesso ao palácio do rei Nabucodonosor, que havia mandado construí-lo para satisfazer as vontades de sua esposa preferida Amitis. Ela dizia que sentia saudades dos campos e florestas de sua terra natal, Média.
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